6 de outubro de 2010

Ninguém

Deixa cair toda a maldade do céu
O que sobra de lá, vem pra cá
Não vamos desistir
Nós vamos mudar

Não venha ver minhas construções ruírem
No chão, nada mais além da depressão
A coragem e a vontade ficam perto de mim
Tudo estaria bem, se eu soubesse mentir

Nas manhãs não quero me levantar
Janelas abertas para todo mundo me ver acordar
Mostro a minha cara de verdade
Logo cedo, sem ter como me montar

Visto minha mascara, mas não enxergo ninguém
Perto da sua alma a história escondida de alguém
E ainda além de tudo, não lembro para quem
Andei dizendo que sem, sem minha mentira
Eu não seria ninguém.

1 comentários:

Diego Luís Faria de Mello disse...

Sinto que é um protesto

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