15 de agosto de 2011

Lei Sem Solução

No limite da arrogância
Querem nos empurrar a esperança
Que já foi aniquilada pelos olhos da ganância
E não há escolhas possíveis pra mudar
A cena que se repete em todo lugar
Politico rouba milhões e não pega sentença
Pobre rouba sabonete e vai passar a noite na cadeia
Eles dormem em berço de ouro bancado por nós
E nós lá na sarjeta, pelo frio fica sem voz
Corrupção, doença partidária, é hereditária
Sai um velho, entro um novo na escola dos canalhas
É de 4 em 4 anos a mesma ladainha
Promessas de melhoras e pra calar o povo? Auxilio família
Que fica na boa, até o cerco apertar
Assistir todo dia na tv que dinheiro público só serve pra passear
Não vai parar enquanto a gente se omitir
Temos que botar a cara pra fazer o país progredir
Não adianta falar mal, se não ajuda pro Brasil crescer
Ficar criticando o país que foi responsável por você nascer
Não vai mudar nada, não vai ter nenhuma resposta
O povo vê um suspeito e sai correndo em direção oposta
Essa e sua ideia de união?
Se nem andar na rua podemos mais, a policia traz a divisão
Quando envolvidos em corrupção como os políticos
E nós temos que confiar na lei cheia de bandido.

No esquecimento a certeza de que nada mudou
De que o Brasil ta no caminho errado e o sistema falhou
Falhou pra quem? Pra quem é rico e ta sorrindo
Enquanto nós os pobres, come resto de politico
Ta embaçado, acordar sem ter razão na vida
Sabendo que o errado, vence a honestidade que termina desnutrida
Sem família, perdidas nas enchentes do dia-a-dia
Trampo nunca tem pra quem tem passagem por delegacia
É boletim de óbito que não te mata mas te leva pro caixão
Depois um deslize a vida toda todos tem olham com indecisão
E no Brasil a profissão é ser politico sem honra
Pra roubar quanto puder em 4 anos sem vergonha
Nega tudo que aparece nos jornais sobre corrupção
Só que a CPi não condena rico ladrão
Insegurança já atingiu o limite
A justiça só é feita pra quem vive em barraco de maderite
Você é inimigo, se é contra os bandidos
A liberdade esta perdida nos buracos do caminho
E vai seguindo, na luta contra o destino
Procurando lá nas lágrimas a certeza sem sentido
Não vou pedir perdão pra esses cu
Se aqui de onde eu moro não vejo o céu azul
Chuva de lágrima, sangue escorre nas paredes
Trabalhador é parado todo dia pelos gambé da blazer
E os bandido, caminham livremente
Por um relógio ou 10 conto destroem família de muita gente
Até quando nós vamos só assistir?
Enquanto o crime cresce e a gente se oprimir
Não vai ter fim, não vai ter solução
Se nós não nos unirmos pelo bem de toda população.

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