4 de agosto de 2011

Só O Que é Meu

Não quero
Não posso
Não penso
Não minto
Eu luto
Não cedo

Quero o que é meu por direito
Não quero mais viver desse jeito
Ver pobre chorando em meio ao relento
E rico sorrindo, espalhando veneno

Politico faz piada
Nós fingirmos não ser nada
Dinheiro público vai e não vem
Pagamos altos salários, mas pra nós mal esperança tem

Até quando, até onde?
Até hoje, até ontem
A gente vai mudar só quando for preciso
Quando já não houver mais tempo pra lutar e for perdido o compromisso.

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